Dizer que 2020 foi um desafio é um eufemismo. Um mundo devastado por uma pandemia. Iniquidades raciais reveladas por meio de protestos sociais. Regiões devastadas na esteira de desastres naturais extremos. No entanto, a ciência muitas vezes surgiu para enfrentar esses desafios.
Começamos o ano sem saber quase nada sobre o novo coronavírus. Enormes questões permanecem, mas graças em parte aos esforços extraordinários para desenvolver vacinas que pareçam eficazes, entramos em 2021 com lampejos de esperança.
A esperança também está emergindo de um acerto de contas angustiante com as desigualdades raciais, desencadeada pela morte de homens e mulheres negros desarmados pela polícia nos Estados Unidos. Por meio do #BlackInSTEM e de movimentos sociais semelhantes, os cientistas estão usando suas vozes para iluminar a falta de diversidade em seus campos e para impulsionar a mudança.
É mais difícil encontrar ângulos positivos para os incêndios recordes, furacões e o calor extremo do Ártico em 2020. No entanto, a ciência também desempenhou um papel aqui, ajudando-nos a ver as conexões entre nossas ações e nosso mundo em mudança.
Nesta edição de fim de ano, nós da Science News também sentimos a necessidade de despertar um pouco de alegria e destacar a emoção da descoberta, seja encontrar a orla da Via Láctea ou o fóssil do mais antigo pássaro moderno conhecido, deliciosamente apelidado de “Frango Maravilhoso” . –
Artigo: Macon Morehouse, diretor de notícias da Sciense
Tradução: Marcus Plessmann de Castro
Imagem: YUICHIRO CHINO/MOVEMENT/GETTY IMAGES
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