Sejamos todos feministas surgiu a partir de uma palestra feita pela escritora Chimamanda Ngozi Adichie em dezembro de 2012 no TEDxEuston.
Aos catorze anos a então menina já era chamada de feminista pelo melhor amigo Okoloma. Foi desde então que resolveu pesquisar e se aprofundar no assunto.
Mulher, negra, africana, feminista, Chimamanda em seu texto questiona todos os estereótipos que lhe são impostos e, a partir de exemplos cotidianos, mostra o quão preconceituosa é a sociedade que vivemos:
Não faz muito tempo, ao entrar num dos melhores hotéis na Nigéria, um segurança na porta me parou e fez umas perguntas irritantes: Nome? Número do quarto da pessoa que eu visitava? Eu conhecia essa pessoa? Poderia provar que era hóspede do hotel e mostrar a minha chave? Ele automaticamente supôs que uma mulher nigeriana e desacompanhada só podia ser prostituta.
A palestra de Chimamanda – agora transcrita para livro – é essencial para nos darmos conta de como em 2020 ainda nos deparamos com discriminações que não fazem qualquer sentido.
Recomendamos veementemente a leitura e esperamos que os questionamentos fomentados por ela mobilizem ações – nem que sejam pequenas – no ano a seguir.
O livro Sejamos todos feministas encontra-se disponível para download gratuito em formato pdf.
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